sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Homem morre em colisão

Um homem com cerca de 45 anos perdeu a vida na sequência da colisão de um automóvel ligeiro com um veículo pesado de transporte de passageiros.

O acidente ocorreu no passado dia 30 de novembro na estrada nacional oito, junto à Acral, quando o ligeiro embateu na traseira de um autocarro que estava parado, segundo Fernando Barão, comandante dos bombeiros de Torres Vedras. A vítima foi assistida no local pelos bombeiros e pelo INEM, mas não resistiu à gravidade dos ferimentos.

Fonte: Badaladas

Incêndio no hotel Golf Mar

Um incêndio na cozinha do hotel Golf Mar, em Porto Novo (Torres Vedras), levou os bombeiros voluntários a sair com toda a sua frota de fogo urbano em direção ao edifício, incluindo a auto escada, mas a situação acabou por ficar resolvida em pouco mais de um quarto de hora.

“Levámos a frota toda, nunca se sabe a dimensão que o fogo poderia atingir e ainda levámos pelo menos 15 minutos de caminho. Felizmente foi um incêndio de fácil resolução”, disse ao Badaladas Fernando Barão, comandante dos bombeiros. Dois funcionários tiveram de ser assistidos no local devido à inalação de fumo e ao estado de nervos em que se encontravam.

Fonte: Badaladas

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Época de fogos florestais termina com prejuízo de 50 mil euros

Incêndios maiores e mais problemáticos

Os bombeiros voluntários de Torres Vedras concluíram a época de incêndios florestais com o registo de menos ocorrências do que em anos anteriores, mas com fogos florestais de maiores dimensões e em zonas muito mais problemáticas que o habitual, nomeadamente em áreas de povoamento florestal.

De janeiro até ao momento, os bombeiros contabilizaram um total de 307 fogos rurais/florestais, com uma área ardida de aproximadamente 90 hectares de mato e 172 de eucaliptal. 

Mais uma vez há suspeitas de mão criminosa em várias situações. “Sem dúvida, temos muitos fogos a começar depois da meia noite. Em Monte Redondo a PJ já confirmou mesmo que foi fogo posto. Aliás, na altura eu já tinha dito que o fogo tinha sido largado em três locais distintos muito próximos uns dos outros e isso foi confirmado. E tanto quanto sei, ainda há aí algumas situações sob investigação da PJ”, afirma Fernando Barão, comandante dos bombeiros.

Mas o que mais preocupa aquele responsável são os incêndios na floresta, até porque “não é normal na nossa zona haver a intencionalidade de largar fogo à zona de povoamento florestal”, refere Fernando Barão, que teme que “possa estar em marcha alguma mudança de atitude”.

Durante os últimos anos os bombeiros têm tido entre 400 a 500 fogos florestais por ano, “mas é no mato, nas encostas, nas serras, por interesses vários, mas na zona de povoamento florestal não há tendência, este ano houve. Espero que tenha sido apenas uma situação pontual e que não comece a decorrer com regularidade, até porque tendo em conta as grandes áreas florestais que nós temos, podemos vir a ter inúmeros problemas”, salienta.

Aquele responsável não avança com explicações para esta mudança, “não sei, as madeiras é um mundo muito complicado”.

Alguns dos maiores e mais problemáticos incêndios da época que agora findou ocorreram em Monte Redondo, com 172 hectares de eucaliptal ardidos, na serra da Zurrigueira, Serra de São Julião ou na Aldeia de Nossa Senhora da Glória.

Para além disso, os torrienses ainda saíram 71 vezes para fora do concelho, para dar apoio a corpos de bombeiros vizinhos na área do distrito, e também estiveram em Tomar e Portalegre, integrando uma coluna de Lisboa.

Prejuízos superiores a 50 mil euros

A época findou para os bombeiros com uma despesa de mais de 50 mil euros só em desgaste de material, como sejam mangueiras, agulhetas, pneus dos carros, suspensões e amortecedores entre muitos outros. “Foi um dos anos em que tivemos mais prejuízos”, afirma Fernando Barão.

Neste momento o equipamento já está operacional, “graças a um esforço de gestão muito grande por parte da direção dos bombeiros. É evidente que vai haver uma participação da Autoridade Nacional de Proteção Civil, mas a associação teve de adiantar o dinheiro para que os veículos ficassem operacionais. Foi um esforço enorme, fora o esforço do pessoal, que esse então nem se contabiliza”, considera.

Mais uma vez aquele responsável alerta para a necessidade de todos os anos as pessoas limparem o mato e o feno em redor das habitações. “Já nem digo os 50 metros que estipula a lei, já só queria que limpassem 20, pelo menos já seria o suficiente para o fogo chegar ali e parar. Sobra sempre para os bombeiros, porque as pessoas não se preocupam com estas coisas, apesar de já haver muita gente a limpar”.

Agora é tempo de pensar nos aguaceiros que se aproximam. Fernando Barão alerta também para a importância da limpeza dos sistemas de escoamento de água em casa, nomeadamente algerozes e os ralos dos quintais, para evitar problemas. “É uma obrigação pessoal de cada um, porque o bombeiro não serve para subir ao telhado debaixo de chuva, colocando a vida em risco, para desentupir algerozes”, concluiu.

Fonte: Badaladas

Um morto e cinco feridos na estrada

No passado dia 5, um acidente entre um veículo ligeiro e um pesado de mercadorias causou um morto e um ferido na estrada EN366, no Cercal (Cadaval). A colisão ocorreu pouco depois das 18 horas e obrigou as autoridades a cortar o trânsito nos dois sentidos até os trabalhos de socorro das vítimas e de limpeza da via estarem concluídos.

Entretanto, na madrugada de domingo para segunda ocorreu outro acidente, dessa vez um despiste de uma viatura ligeira que depois capotou no Vale da Azenha, às cinco da manhã. A vítima teve de ser desencarcerada pelos bombeiros voluntários de Torres Vedras. 

Os bombeiros foram ainda chamados no sábado à A8, para socorrer um carro que se despistou entre o nó de Campelos e as portagens do Bombarral. O acidente aconteceu pelas 21 horas e provocou dois feridos ligeiros, que foram transportados ao centro hospitalar.

Fonte: Badaladas

Fogo destrói anexo no Vale Martelo

No passado dia 6, um incêndio num anexo no Vale Martelo (Silveira), provocou queimaduras ligeiras nas mãos e no rosto de um homem, o proprietário, que sofreu ainda uma queda ao tentar apagar o fogo, que destruiu por completo a dependência. 

Foi transportado ao hospital de Torres Vedras pelos bombeiros voluntários. O incêndio deflagrou eram cerca das 20 horas e no local estiveram 25 bombeiros com cinco veículos, que extinguiram as chamas uma hora depois.

Fonte: Badaladas

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Acidentes fazem uma dezena de feridos na estrada

Com as primeiras chuvas começa a aumentar a ocorrência dos despistes nas estradas por todo o país e em Torres Vedras não tem sido diferente. O passado fim de semana ficou marcado com a ocorrência de pelo menos cinco colisões com o resultado de 10 feridos a necessitar de tratamentos hospitalares.

Os bombeiros foram chamados no dia 27 de outubro, às 18h30 para uma colisão junto ao cruzamento de Matacães. O choque envolveu três veículos ligeiros e uma vítima foi transportada para o hospital.

No dia seguinte, às 23h44, no centro dos Casalinhos de Alfaiata, mais uma colisão aparatosa, que resultou no encarceramento de duas vítimas. Os bombeiros procederam aos trabalhos de desencarceramento enquanto a GNR manteve a circulação rodoviária cortada durante pelo menos duas horas, até aos trabalhos finais de limpeza da via. As vítimas foram transportadas até ao centro hospitalar com ferimentos ligeiros.

Entretanto no dia 28, às 18h28, novo choque nos Casalinhos de Alfaiata, uma colisão entre dois veículos ligeiros, que resultou em quatro feridos leves, que também receberem cuidados hospitalares.

Por fim, os bombeiros acorreram a novas chamadas de ajuda no dia 29, às 18h34, nos Casais Larana. Uma viatura ligeira despistou-se e provocou um ferido leve, também ele levado até ao hospital. Minutos depois, às 18h47, registou-se mais uma colisão, desta feita em A dos Cunhados, entre três veículos ligeiros, tendo resultado em duas vítimas encaminhadas para o hospital.

Fonte: Badaladas

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Condecorações em dia de aniversário

Condecorações ao abrigo do Regulamento da Liga dos Bombeiros Portugueses a elementos dos órgãos sociais da associação: 

Medalha de Grau Cobre (cinco anos): 
  • Celestino Romualdo Duarte Pereira 
  • Guilherme Manuel Real Alves Ferreira. 
Medalha de Grau Prata (10 anos): 
  • Alfredo Jorge Fabião Candeias 
  • Alfredo João da Cunha Cardoso. 
Medalha de Grau Ouro (15 anos): 
  • Djalme Edmundo Rodrigues Ribeiro 
  • Vítor Manuel Domingos Rodrigues. 
Medalha de Dedicação 25 Anos: 
  • João Isidro rodrigues Martins.
Entrega de capacetes aos novos bombeiros de 3ª Escola de 2011/2012: 
  • Paulo Alexandre Ribeiro Moreira
  • Bruno Alexandre Nunes Frederico
  • Rui Miguel Ferreira Botelho
  • Frederico de Sousa Luís
  • Danilo Marlon Fernandes Nobre Antunes
  • Joana Filipa Francisco dos Santos
  • Martina Micaela Sousa Nobre Antunes
  • Leila Carina Vicente Pacheco.
Condecorações dos elementos do corpo ativo: 
Liga dos Bombeiros Portugueses: 

Medalha de Cobre (cinco anos): 
  • bombeiro de 2ª Pedro Miguel Ferreira Botelho. 
Medalha de Grau Prata (10 anos): 
  • bombeiro de 2ª Rui Alexandre Jorge Jesus
  • bombeiro de 2ª Paulo Sérgio da Silva Marques 
  • bombeiro de 2ª Hugo Manuel Ferreira Teodoro. 
Medalha de Ouro (20 anos): 
  • adjunto do comando Luís Filipe Santos Martinho
  • sub-chefe Rui Filipe Santos Rodrigues
  • sub-chefe Ricardo Alexandre Silva Santos
  • bombeiro de 1ª João Armindo Ribeiro Antunes
  • bombeiro de 1ª Nuno Miguel Santos Rodrigues
  • bombeiro de 2ª Paulo Sérgio Bento Félix
  • bombeiro de 3ª Hélder João Gomes. 
Associação dos Bombeiros Voluntários de Torres Vedras (Assiduidade, Prontidão e Bons Serviços): 

Medalha de Cobre (3.000 pontos): 
  • bombeiro de 2ª Pedro Miguel Ferreira Botelho
  • bombeiro de 3ª António Cristiano Antunes Carlos
  • bombeiro de 3ª Emanuel Abreu Antunes Carlos. 
Medalha de Prata (6.000 pontos): 
  • bombeiro de 2ª Ricardo Jorge dos Santos Alexandre
  • bombeiro de 3ª Hugo Vicente Policarpo Lourenço. 
Medalha de Prata Dourada (10.000 pontos): 
  • sub-chefe Rui Filipe Santos Rodrigues
  • bombeiro de 1ª Francisco José de Jesus Lourenço
  • bombeiro de 2ª Simão Pedro Valentim Antunes
  • bombeiro de 3ª Norberto José Moreira Soares. 
Medalha de Ouro (15.000 pontos): 
  • bombeiro de 2ª Rui Alexandre Jorge Jesus
  • bombeiro de 2ª Rui Daniel das Neves Barão.
Prémios Especiais de Assiduidade: 

Bombeiro com mais serviços de ambulâncias efetuados: 
  • bombeiro de 1ª José António Anacleto Rafael. 
Bombeiro 2º classificado em serviços de ambulância: 
  • bombeiro de 1ª João Armindo Ribeiro Antunes. 
Bombeiro com maior número de presenças em incêndios: 
  • bombeiro de 1ª Pedro Cláudio das Neves Barão. 
Bombeiro 2º classificado em presenças em incêndios: 
  • bombeiro de 1ª João Armindo Ribeiro Antunes.
Condecorações da Banda de Música (Assiduidade e Bons Serviços): 

Medalha de Cobre: 
  • Catarina Gonçalves Melita
  • Sérgio Faustino Silva. 
Medalha de Prata: 
  • Mário Frederico Martinho
  • Rodolfo Soares Reis. 
Comportamento Exemplar (20 Anos): 
  • Fernando Miguel Martins
  • Fernando Silva Ferreira
  • Ana Marta Silva
  • Lina Maria Silva.
Fonte: Badaladas

Associação Humanitária festejou 109 anos de vida

“Preocupa-nos que o Centro Hospitalar de Torres Vedras possa perder a urgência médico-cirúrgica. Se isso acontecer vão morrer pessoas em acidentes, porque vão faltar ambulâncias e o tempo de percurso até às Caldas da Rainha será quatro vezes superior”, afirmou com gravidade o comandante dos bombeiros de Torres Vedras na sessão solene do 109º aniversário da associação, no último sábado, dia 13.


A solução só poderá ser encontrada com a contratação de mais bombeiros profissionais, algo que o comandante Fernando Barão não acredita que aconteça.

A sessão solene de aniversário da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Torres Vedras decorreu no salão nobre Manuel César Candeias. No ato foram entregues várias condecorações a bombeiros, dirigentes e músicos da banda.

Durante os discursos, Alfredo Candeias, presidente da mesa da assembleia geral, lembrou que aquela associação é a “menina dos olhos de Torres Vedras”, frisando o carinho que os torrienses prestam à instituição que os protege de noite e de dia.

Também o presidente da direção, José Correia, sublinhou que os bombeiros torrienses gozam de grande prestígio, para o qual contribui “a qualidade do nosso corpo ativo e da nossa banda de música”. O dirigente lembrou ainda que deve ser repensado o sistema de financiamento das associações de bombeiros, com uma comparticipação das entidades que mais beneficiam com o seu serviço, como as empresas de autoestradas ou das redes energéticas.

Referiu ainda que é necessário definir que tipo de serviços devem ser atribuídos às corporações, porque o transporte de doentes não urgentes pode ser efetuado pelas associações de socorros, libertando os bombeiros para a atividade operacional.

Neste capítulo, Fernando Barão referiu-se aos 400 incêndios, seis mil emergências pré-hospitalares e 12 mil transportes que o corpo ativo efetuou desde Janeiro deste ano, um dos quais o maior incêndio ocorrido no concelho, onde arderam 172 hectares de floresta, “provocado por mão criminosa”.

Destaque ainda para outros discursos elogiosos para a atividade da associação de Torres Vedras, como a Rama da Silva, vice-presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses; Pedro Araújo, vice-presidente da Federação dos Bombeiros do Distrito de Lisboa; e Elísio de Oliveira, comandante operacional do distrito de Lisboa.

O último discurso pertenceu ao presidente da Câmara Municipal. “Trabalha-se muito bem nesta casa e quanto aos bombeiros podemos dormir descansados”, disse Carlos Miguel, que elogiou o corpo ativo por “honrar e dignificar o nome de Torres Vedras em todo o país”; e a banda de música, que “mudou de maestro e continua a ter muita qualidade”.

Sobre a perspectiva de o Centro Hospitalar poder vir a perder a urgência médico-cirúrgica, o edil mostrou preocupação: “é profundamente injusto que estejamos há um ano com esta espada em cima das nossas cabeças e não ouvimos uma palavra que nos descanse quanto a isso, porque estão vidas humanas em jogo”. Carlos Miguel destacou ainda o facto de a autarquia ter reduzido os seus subsídios a associações do concelho, devido a dificuldades económicas, mas decidiu manter o mesmo apoio de 386 mil euros aos bombeiros.

Fonte: Badaladas

Incêndios florestais ainda lavram em Torres Vedras

Terminou no passado dia 30 de setembro o período considerado mais crítico para os incêndios florestais, com cerca de 100 mil hectares de floresta queimada em todo o país e seis mortos, quatro dos quais bombeiros. 

A fase ‘Delta’ de combate aos fogos florestais começou dia 1 deste mês e irá prolongar-se até ao dia 31.

Em Torres Vedras, Fernando Barão, comandante dos bombeiros voluntários, espera que a chuva ajude a colocar um fim ao flagelo dos incêndios, que ainda não acabou.

Aquele responsável dá conta de que este fim de semana os bombeiros acudiram em fogos rurais e florestais nas localidades da Aldeia Grande, Escaravilheira, São Pedro da Cadeira, Monte Redondo e Matacães.

Fonte: Badaladas

Corpo encontrado carbonizado

Um cadáver foi encontrado completamente carbonizado em Torres Vedras, no passado dia 13, na sequência de um incêndio que deflagrou num anexo degradado, situada na rua Luís Augusto Albino. 

As causas do incêndio estão ainda por apurar, tal como a identidade do cadáver, que se encontrava bastante desfigurado quando foi encontrado pelos bombeiros de Torres Vedras e da Merceana.

No entanto, as autoridades acreditam tratar-se de um idoso com cerca de 70 anos, que era frequentemente visto a deambular pelas ruas da cidade. “Existem fortes possibilidades de se tratar da mesma pessoa, porque o senhor pernoitava ali e porque deixou de ser visto entretanto”, referiu o comandante da PSP.

O alerta foi dado aos bombeiros às 17h, por alguém que se terá apercebido do fumo intenso que saía do anexo, situado junto aos armazéns dos serviços de limpeza urbana da autarquia, os antigos lavadouros municipais.

As habitações daquele lado da rua encontram-se degradadas e devolutas há vários anos, sendo de acesso fácil aos sem abrigo. Foram adquiridas recentemente pela autarquia, tendo como destino a demolição que, aliás, teve início na segunda-feira, com a retirada das placas de amianto por uma empresa especializada.

Segundo o comandante dos bombeiros voluntários, Fernando Barão, “era normal irmos lá uma ou duas vezes por ano por causa de princípios de incêndio, porque faziam fogueiras ou para se aquecerem ou para cozinhar. Desta vez, não sabemos”. As investigações prosseguem entretanto com a Polícia Judiciária.

Fonte: Badaladas

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Programa do 109º Aniversário

A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Torres Vedras faz hoje 109 anos de existência na defesa de pessoas e bens. Divulgamos aqui o programa e respectivo horário das cerimónias que terão lugar, no próximo sábado, dia 13 de Outubro.

09.30 Horas - Romagem ao Cemitério (visita ao talhão dos Bombeiros)

10.30 Horas - Desfile dos veículos pelas principais artérias da cidade

12.00 Horas - Missa de festa na Igreja da Graça

15.30 Horas - Formatura Geral do Corpo de Bombeiros

16.00 Horas - Sessão solene no Salão Nobre

21.30 Horas - Concerto da Banda de Música no Salão Nobre

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Despiste brutal e queda numa vala da A8

Uma professora de 38 anos ficou gravemente ferida, ontem ao início da tarde, depois de perder o controlo do seu carro, entrar em despiste e cair numa vala, em plena A8, junto a Ramalhal, Torres Vedras. No carro, seguia também o filho, de apenas quatro anos, que apresentava ferimentos na cabeça e nos membros, embora menos graves do que os da mãe. 

Estão os dois internados no Hospital de Santa Maria, em Lisboa. Lúcia Serralha Antunes, docente de Línguas, seguia num Fiat com o filho menor quando entrou em despiste. Ainda colidiu com outra viatura. O acidente aconteceu ao quilómetro 46, no sentido Sul-Norte, cerca das 13h00.

Quando os bombeiros chegaram ao local, a mulher estava encarcerada, segundo disse ao CM o comandante dos Bombeiros Voluntários de Torres Vedras. "Quando chegámos, a vítima estava encarcerada e em estado de choque. Apresentava um traumatismo craniano. O menino tinha ferimentos ligeiros, mas foi levado para o hospital, juntamente com a mãe, para ser observado", referiu ao CM o comandante Fernando Barão.

David Serralha, o menino de quatro anos, estava a chorar dentro do carro quando os bombeiros chegaram. A GNR tomou conta da ocorrência, mas ainda não são conhecidas as causas do despiste.

Apesar da gravidade das lesões e do traumatismo na cabeça, Lúcia Antunes manteve-se sempre consciente. O trânsito na auto-estrada esteve condicionado durante cerca de uma hora para a remoção da viatura.

Fonte: Correio da Manhã

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Recusa parar em operação STOP e atropela militar da GNR

Um militar do posto da GNR de Santa Cruz, em Torres Vedras, foi atropelado nesta sexta-feira por um veículo, cujo condutor se recusou a parar numa operação STOP e pôs-se em fuga, disse fonte da GNR.

Pelas 04h20, uma patrulha da GNR de Santa Cruz estava a fazer uma operação stop na freguesia de A-dos-Cunhados, junto ao cruzamento das Palhagueiras para a vila de A-dos-Cunhados, quando se apercebeu de um veículo ligeiro que vinha "a alta velocidade".

Logo que o militar deu indicações ao condutor para estacionar o veículo na berma da estrada, do lado da faixa de rodagem em que aquele seguia, "o condutor ligou os máximos e começou a acelerar e a dirigir o veículo na direcção do militar", disse a mesma fonte da GNR. Em plena faixa de rodagem contrária, o condutor "enfaixou o militar contra o carro da patrulha" e projectou-o durante 12 metros, levando-o à frente do veículo.

O condutor pôs-se de imediato em fuga, estando por identificar pelas autoridades e sendo acusado dos crimes de ofensas à integridade física grave e tentativa de homicídio.

O militar foi assistido no local pela Viatura Médica de Emergência e de Reanimação do Instituto Nacional de Emergência Médica, tendo ficado com fracturas numa perna. 

Depois acabou por ser transportado pelos bombeiros de Torres Vedras até à urgência do hospital da cidade.

O comandante da corporação, Fernando Barão, afirmou à agência Lusa que a vítima entrou com "uma perna partida" no hospital, onde vai ser sujeito a intervenção cirúrgica.

A investigação vai continuar a cargo da GNR de Santa Cruz e do Destacamento de Trânsito da GNR de Torres Vedras. A mesma fonte da GNR adiantou que o veículo deixou "vestígios no local do acidente", que poderão levar à descoberta do suspeito.

Fonte: Correio da Manhã

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Bombeiros de Torres Vedras alertam para a proibição de queimadas

Ainda que as primeiras chuvas tenham caído na passada semana, o comando dos bombeiros torrienses alertam a população de que a proibição à realização de queimadas permanece até ao final do mês, estando previsto o prolongamento da interdição.

“Há que ter o máximo cuidado porque a chuva que caiu não é suficiente para que os solos criem condições combustíveis para fazer queimadas. Os terrenos continuam muito secos e rapidamente se propagam os fogos. No ano passado em 23 dias de outubro tivemos cerca de 200 incêndios, este ano os solos estão mais secos o que quer dizer que pode ser mais complicado”, diz Fernando Barão.

Ainda que tenha começado a época de chuva os bombeiros torrienses não têm tido mãos a medir com incêndios e só no passado fim-de-semana contabilizaram-se 11 fogos. “Muitas vezes as pessoas acham que por chover um pouco já se pode fazer queimadas, mas é um engano. Só pedimos para que a população espere mais uns tempos até poder fazer queimadas para limpar os terrenos, mas agora é perigoso para todos”, pede o comandante Fernando Barão.

Fonte: Badaladas

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Um fim-de-semana: 17 incêndios

Até ao passado dia 18 os bombeiros voluntários de Torres Vedras já contabilizavam durante o mês corrente 80 ocorrências relacionadas com incêndios.


Só no passado fim-de-semana tiveram de apagar 17 fogos e ajudar os colegas de Alenquer.

A atividade dos “soldados da paz” torrienses este verão não tem tido mãos a medir, principalmente para quem está de serviço durante a noite. O comandante dos voluntários, Fernando Barão, não esconde as desconfianças e diz “que esse facto levanta muitas suspeitas, mas até ao momento é difícil de provar. Mas é muito estranho termos tantas chamadas para apagar incêndios a partir da uma da manhã”.

Apesar de todo o trabalho que tiveram no passado fim-de-semana “ainda fomos dar uma ajuda a Alenquer cinco vezes”, afirmou Fernando Barão. O auxílio traduziu-se no envio de três veículos e 13 bombeiros, que estiveram presentes na zona de Olhalvo e Santana da Carnota.

O comandante recorda que até 30 deste mês é “expressamente proibido fazer qualquer tipo de queimadas”. Essa obrigatoriedade está escrita em portaria, pelo que é punível com coimas avultadas. “Se as condições atmosféricas permanecerem conforme estão, esta lei deve prolongar-se após a data. Mas tendo em conta a seca em que estamos, e mesmo que a lei seja aplicada só até final do mês, é preciso lembrar que os terrenos estão muito enxutos e por isso o outubro pode ser mais grave em termos de fogos. Esperemos que a população compreenda, não se ponha em risco e não faça queimadas”, conclui Fernando Barão.

Fonte: Badaladas

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Um dos maiores incêndios florestais de sempre no concelho de Torres Vedras

Torres Vedras assistiu no passado dia 3 a um dos maiores incêndios de sempre em povoamento florestal no concelho, com mais de 200 hectares ardidos num combate às chamas que envolveu um total de 170 bombeiros e 38 veículos, apoiados por um helicóptero.


O fogo deflagrou na localidade da Abrunheira, freguesia do Ramalhal, e rapidamente se propagou até à freguesia de Monte Redondo, atravessando a estrada nacional 115-2, que chegou a estar cortada ao trânsito por questões de segurança.

O incêndio teve três frentes ativas, Ermegeira-Abrunheira, Ramalhal e Monte Redondo, e chegou a avançar em direção à entrada desta última aldeia, onde consumiu a maior extensão de floresta.

Com o apoio de dois grupos de combate do distrito de Lisboa, os bombeiros torrienses acabaram por dominar as chamas ao fim de seis horas, permanecendo no local durante toda a noite e no dia seguinte, já em fase de rescaldo.

Segundo os “soldados da paz”, o incêndio começou na freguesia do Ramalhal às 14h59. “Demorámos 10 minutos a chegar e já o fogo tinha mais 500 metros de frente e muitas projeções. Vimos logo que era um incêndio fora do vulgar”, explica o comandante Fernando Barão.

As projeções foram uma das principais dificuldades dos bombeiros ao longo de todo o dia, assim como as temperatudas elevadas, numa área com cerca de três mil hectares de floresta, muito mato e eucaliptos com grandes copas.

Em pouco tempo o fogo atravessou a estrada nacional 115-2 em direção à freguesia de Monte Redondo. “Foi complicado, mas já tinhamos direcionado os meios para junto das casas”, recorda o comandante.

As chamas chegaram a estar a 20 metros de uma casa pertencente a uma quinta agrícola, numa exploração de pêra Rocha e eucaliptal. Telma Cunha era o rosto da aflição naquelas horas difíceis, em que viu o fogo chegar demasiado perto da casa onde reside e trabalha há cerca de oito anos com o marido e os dois filhos. O seu grande receio eram os animais e sobretudo o depósito de gasóleo. “É a primeira vez que vivemos uma situação destas”, confidenciava a senhora, cada vez mais assustada à medida que as chamas assumiam maior dimensão nas copas das árvores.


Valeu-lhe a prontidão dos bombeiros e o facto do terreno em volta da casa estar limpo, como confirmaram ao Badaladas os elementos do SEPNA da GNR. “O meu patrão todos os anos manda limpar o eucaliptal e ainda há pouco tempo houve um corte, já tinhamos tirado muita lenha“, de uma área de mais duma centena de hectares que pertencem à exploração, disse a moradora.

O proprietário esteve no local, visivelmente transtornado, e não quis falar à nossa reportagem. Só referiu que “já esperava por isto há três anos e foi agora”. Segundo apurámos, providenciou leite para os bombeiros e passou várias horas a percorrer o terreno de jipe, acompanhando de perto o desenrolar do incêndio e observando o avançar das chamas, já que pouco mais poderia fazer.

A coluna de fumo foi sempre muito intensa, o que dificultava o trabalho dos homens e sobretudo do helicóptero. “Foi muito difícil porque o helicóptero nem sequer conseguia ver o fogo”, explica Fernando Barão.

Entretanto, os bombeiros conseguiram dominar o incêndio às 22 horas, junto ao Casal das Figueiras, impedindo que se aproximasse da localidade do Sarge.

“Trabalhámos bem, muito bem mesmo”, salienta o comandante, que realça ainda o importante contributo da GNR e do seu destacamento de Trânsito, que montaram um dispositivo de segurança até às cinco horas da manhã, controlando os acessos ao trânsito e assegurando que os veículos de combate pudessem circular nas vias sem perigo de acidentes rodoviários.

Cerca de 40 bombeiros torrienses com seis viaturas permaneceram no local durante o resto da noite e no dia seguinte, em fase de rescaldo, contando com o apoio de máquinas da Câmara Municipal na consolidação do terreno.

Suspeitas de fogo posto sem detenções

Segundo os bombeiros, o incêndio que deflagrou na freguesia do Ramalhal às 14h59 no passado dia 3 teve início precisamente num local que já tinha ardido no dia anterior, o que fez aumentar as suspeitas das autoridades de eventual mão criminosa.

Durante a noite corria entre a população o rumor de que as autoridades já tinham detido dois suspeitos. No entanto, segundo apurámos junto das autoridades ocorreu uma detenção sim em Monte Redondo, mas de um automobilista que já estava referenciado por condução sem carta e que foi apanhado no local a conduzir.

Fonte: Badaladas

Incêndios não dão descanso em Torres Vedras

Em apenas três dias, só de um a três deste mês, os bombeiros torrienses registaram 27 incêndios florestais no concelho. 

Na mesma noite do fogo em Monte Redondo os “soldados da paz” tiveram de acorrer a pelo menos outros seis, com quatro hectares consumidos em Matacães e outros dois na zona do Infesto (Serra da Vila), entre outros. 

A corporação esteve também a prestar apoio no incêndio do planalto das Cezaredas, com quatro veículos. “É um desgaste muito grande, os homens não descansam, dormem uma hora para aí encostados”, revela aquele responsável, sublinhando “a grande dispersão de meios a que isto obriga e que as pessoas não compreendem isso”, esclarece aquele responsável.

Fonte: Badaladas

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Incêndio assusta Monte Redondo

O incêndio que já consumiu algumas centenas de hectares de floresta no concelho de Torres Vedras chegou esta segunda-feira a estar a 20 metros de uma habitação na localidade de Monte Redondo. 

A agência Lusa constatou no local que o fogo tem estado a consumir uma zona de eucalipto e chegou a estar muito perto de uma habitação localizada numa quinta agrícola, na qual mora uma família de quatro pessoas.

Os habitantes, que não quiseram prestar declarações, não ganharam para o susto, uma vez que junto à residência existe um posto de combustível para abastecimento das máquinas da quinta, além de um armazém de máquinas agrícolas e uma exploração de gado.

Os populares prontificaram-se a auxiliar os bombeiros, levando-lhes bebidas para fazer face a eventuais intoxicações, devido ao intenso fumo negro.

Apesar da ameaça das chamas, que têm três frentes activas e rondam a localidade de Monte Redondo em direcção a Matacães, zona onde existe uma mancha florestal com mais de uma centena de hectares, o comandante dos bombeiros de Torres Vedras, Fernando Barão, disse à Lusa que "o combate está a correr bem".

O mesmo responsável adiantou que o incêndio não está a pôr em risco habitações nem outros haveres.

A Estrada Nacional 115-2, que liga Torres Vedras ao Cadaval, mantém-se cortada ao trânsito, à excepção dos residentes. No local estão 146 bombeiros e 33 veículos.

O meio aéreo, que esteve a auxiliar os bombeiros, foi desmobilizado com o cair da noite. 

Fonte: Correio da Manhã

ANPC: Incêndios activos



sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Colisão faz três feridos

Três feridos ligeiros foi o resultado de uma colisão entre dois veículos ligeiros no passado dia 21 entre as Palhagueiras e o Sobreiro Curvo, junto ao Casal da Carrasquinha. As causas do acidente estão ainda por apurar. 

No local estiveram os bombeiros e a GNR. A normal circulação do trânsito foi restabelecida ao fim de mais de uma hora.

Fonte: Badaladas

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Queimados quatro hectares da encosta dos Arneiros

Os bombeiros de Torres Vedras foram chamados a combater um incêndio, pelas 23 horas no passado dia 6 (segunda-feira), na encosta dos Arneiros (Louriceira). 

No terreno estiveram oito viaturas e 27 bombeiros, que durante quatro horas combateram o fogo que devastou três hectares de mato e um de eucaliptal.

“Pelas horas a que deflagrou o incêndio e nos locais onde foram, não restam dúvidas de que havia intencionalidade no ato que estavam a praticar”, referiu o comandante dos bombeiros, que já na sexta-feira anterior haviam estado na serra ao lado a combater um fogo que terá tido o seu início com o mesmo método.

Fonte: Badaladas

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Meia centena de fogos em julho

Nos últimos dias, as atenções em Portugal centraram-se na luta dos bombeiros para travar o avanço das chamas, um cenário que se repetiu em várias regiões do país, incluindo as ilhas.

Em Torres Vedras, os bombeiros voluntários tiveram mais de 50 incêndios só no mês de julho. Como sempre, os locais mais atingidos foram a serra de S. Julião, Outeiro da Cabeça e Ramalhal, onde existem as maiores áreas florestais do concelho.

“Não parámos”,afirma Fernando Barão, comandante da corporação torriense que para além disso integrou ainda uma coluna do distrito de Lisboa no combate às chamas em Tomar, com duas viaturas durantes dois dias, em Ponte de Sor igualmente durante dois dias e com duas viaturas e na Azambuja com quatro veículos. “Só não fomos acionados para Tavira porque já estávamos naqueles locais, não nos podíamos estender mais”, explica aquele responsável, que fala no “esforço acrescido dos homens, que estiveram dois dias sem vir a casa”.

No concelho, “temos resolvido os nossos problemas com o nosso pessoal”, mas muitos dos fogos voltaram a acontecer em periodo noturno, o que “indicia quase sempre fogo posto”, lamentou o comandante.

Fernando Barão alerta mais uma vez para a necessidade de limpar as áreas em redor das habitações e os caminhos rurais. Um trabalho que deve ser feito antes da época dos incêndios e que pode ser determinante no combate às chamas. Infelizmente, todos os anos se repete o mesmo cenário, com muitos locais com limpezas por fazer e caminhos rurais bloqueados, “os bombeiros não conseguem chegar a todos os lados”.

No concelho mais de mil pessoas foram notificadas pela autarquia para proceder à limpeza das suas propriedades. “Sabemos que algumas pessoas fizeram”, diz Fernando Barão, sublinhando ainda o perigo que representa o vento que se tem feito sentir nos últimos dias, que ajuda a propagar o fogo mais rapidamente e ainda a projetar as chamas criando novos focos de incêndio. Daí a importância de quem vive em zonas rurais ter o cuidado de limpar os terrenos. Mais vale prevenir agora, porque depois das chamas já não há remédio.

Fonte: Badaladas

Acidente em Dois Portos

Na madrugada de dia 30 de julho, segunda-feira, os bombeiros de Torres Vedras foram chamados a um acidente que aconteceu na estrada de Dois Portos para a Feliteira por volta da uma da manhã. 

No local estiveram três viaturas, uma das quais o carro de desencarceramento. 

Do acidente registou-se três vítimas leves que foram transportadas para o Centro Hospitalar de Torres Vedras para a realização de exames.

Fonte: Badaladas

Jovens morrem em acidente de viação na estrada entre Porto Novo e Maceira

Um acidente na estrada entre as localidades de Porto Novo e Maceira causou a morte a dois jovens, de 20 e 24 anos, no passado dia 30 de julho. Segundo a GNR tudo leva a crer que o acidente foi causado pelo despiste da viatura em que os jovens seguiam e ocorreu junto a uma unidade hoteleira por volta das 4h40 da madrugada.

A Guarda está a investigar as causas do acidente que apontam para o possível excesso de velocidade em que circulava a viatura. Os dois rapazes, residentes no concelho da Lourinhã, viriam provavelmente dos bares e discotecas da praia de Santa Cruz, onde está a decorrer o festival Ocean Spirit.

Segundo a GNR, a primeira viatura a chegar ao local do acidente foi a patrulha de piquete do posto de Santa Cruz, que de imediato chamou os bombeiros e a Viatura Médica de Emergência e Reanimação de Torres Vedras, do INEM. Do comando dos bombeiros torrienses chegou a informação de que os jovens estavam encarcerados no veículo, pelo que toda a operação decorreu durante duas horas. No local estiveram seis carros e 16 homens dos Bombeiros de Torres Vedras.

De acordo com fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro de Lisboa, divulgada à Lusa, as duas vítimas faleceram ainda no local e já não foram transportadas para qualquer urgência. Segundo o comandante dos bombeiros os corpos foram levados para o Instituto de Medicina Legal de Torres Vedras, onde foram realizados exames toxicológicos às amostras recolhidas. A autópsia é obrigatória em caso de acidentes de viação. Já no portal Sapo Desporto é dito que um dos jovens, o de 20 anos, ia ser apresentado no Real Sport Club, clube de futebol de Massamá, naquela segunda-feira para “dar um novo rumo à sua carreira de futebolista”. 

Fonte: Badaladas

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Ações de sensibilização para reduzir o número de incêndios florestais

Maxial e Furadouro (Dois Portos) receberam no mês passado ações de sensibilização enquadradas na iniciativa «Floresta Segura», um projeto-piloto desenvolvido pela Escola Nacional de Bombeiros (ENB), com o apoio do grupo Portucel Soporcel, que visa reduzir a ocorrência de incêndios através da sensibilização e formação das populações sobre os princípios básicos da prevenção de incêndios. 

Esse projeto de âmbito nacional está a ser implementado em nove municípios-piloto contemplando, para além do concelho de Torres Vedras, as populações residentes em espaços agroflorestais ou interfaces urbano-florestais de Alenquer, Góis, Gondomar, Lousã, Mafra, Paredes, Valongo e Vila Nova de Poiares. «Floresta Segura» é um programa bastante pertinente considerando que mais de metade dos incêndios florestais em Portugal resultam de atos negligentes, provocados pelo mau uso do fogo para eliminação de sobrantes agrícolas. 

Com esse projeto a ENB, entidade responsável pela formação dos bombeiros e agentes da proteção civil, pretende promover a adoção de boas práticas que conduzam à diminuição do número de ignições, ensinando os agricultores e a população rural a efetuarem queimas, fogueiras e borralheiras seguras e sem risco de provocar incêndios com danos para as pessoas, bens e floresta. Outro dos objetivos contemplados é o incentivo à aproximação e articulação entre as populações, os corpos de bombeiros e as diversas entidades locais (câmaras municipais, juntas de freguesia, organizações de agricultores e proprietários florestais, entre outras), despertando a consciência dos participantes de que, em conjunto, podem ser uma parte importante da solução para o problema dos incêndios florestais. 

O projeto-piloto é composto por 20 ações de sensibilização a realizar de maio a novembro deste ano, salvaguardando o período crítico dos incêndios florestais e os dias nos quais é inter-dito o uso do fogo no espaço rural/florestal. Os conteúdos transmitidos em cada sessão de formação são adaptados às causas e motivações dos incêndios que caracterizam as várias localidades abrangidas e adequados ao público-alvo, privilegiando a transmissão oral de conhecimentos e a execução prática de exemplos. No final será feita uma avaliação dos resultados do projeto-piloto para uma disseminação futura em diversas áreas territoriais. 

As ações contaram com a colaboração de Filipa Araújo, do gabinete técnico florestal da Câmara Municipal de Torres Vedras, António Lourenço, da GNR/SEPNA, e de Fernando Barão, dos bombeiros de Torres Vedras. Estiveram também presentes, António Colaço, do grupo Portucel Soporcel, e o vereador do pelouro da proteção civil, Carlos Bernardes, que apresentou algumas das medidas que a edilidade tem realizado na área. 

Na componente prática foram apresentadas pelo formador da ENB, João Pereira, as técnicas corretas para a realização de queimas em segurança. Com o programa «Floresta Segura», a Escola Nacional de Bombeiros assume um papel ativo na prevenção dos incêndios florestais e na proteção das populações contando com o patrocínio do grupo Portucel Soporcel e o apoio fundamental da Câmara Municipal de Torres Vedras e Juntas de Freguesia locais, assim como da Autoridade Nacional Florestal, da Autoridade Nacional de Proteção Civil e da Guarda Nacional Republicana.

Fonte: Badaladas

sábado, 16 de junho de 2012

Mulher morta e amarrada a uma cama incendiada

A Polícia investiga o caso de uma mulher que foi encontrada morta, em Torres Vedras, com sinais evidentes de homicídio. A vítima, de 53 anos, estava amarrada à cama onde jazia, com mãos e pés atados, numa cama que foi incendiada pelos homicidas. A mulher não era vista há dois dias, o que suscitou estranheza nos amigos, que avisaram a polícia.

A Polícia Judiciária não tem dúvidas de que está perante um crime de homicídio. As condições em que a vítima foi encontrada oferecem provas suficientemente fortes para que as autoridades percebam esta estranha morte em Torres Vedras.

A mulher é estrangeira e vivia naquela cidade há algum tempo. Nos últimos dias, deixou de ser vista pelos amigos, que suspeitaram da ausência da mulher e chamaram as autoridades ao terreno.

Nesta quinta-feira, segundo a agência Lusa, a Polícia de Segurança Pública e os Bombeiros Voluntários de Torres Vedras entraram no apartamento onde a mulher residia e deparam-se com um cenário dantesco.

Amarrada à cama e com mãos e pés atados, mulher estava morta, sendo que o quarto onde ocorreu o crime foi incendiado. Todas as hipóteses de suicídio estão eliminadas, uma vez que a vítima se encontrava amarrada. Polícia Judiciária está a investigar o caso, através da secção de homicídios.

Fonte: PTJornal

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Dois feridos e um morto na A8

Um ferido grave e dois feridos ligeiros foi o resultado de um despiste na A8, entre o Catefica e o Sarge, às 3 horas da manhã do passado domingo.

O ferido grave foi transportado diretamente para um hospital central em Lisboa, mas segundo apurámos acabou por falecer posteriormente. 

A circulação no sentido norte-sul esteve cortada e só foi restabelecida às 6 horas da manhã.

O destacamento de trânsito da GNR tomou conta da ocorrência e no local estiveram a prestar socorro e auxílio os bombeiros voluntários de Torres Vedras com 15 homens, quatro ambulâncias, viatura de comando e viatura de desencarceramento, a VMER de Torres Vedras, a VMER de Loures e a Auto Estradas do Atlântico.

Fonte: Badaladas

Agredida com amoníaco

Uma idosa de 71 anos foi transportada com queimaduras graves para o Hospital de Santa Maria no passado dia 8, após o filho com cerca de 40 anos lhe ter despejado um frasco de amoníaco em cima.

O caso ocorreu no bairro Inocêncio, no Sarge (Torres Vedras) e segundo as autoridades o indivíduo está referenciado por violência doméstica contra a mulher e filhos.

A vítima foi socorrida na altura pelos bombeiros voluntários de Torres Vedras.

Fonte: Badaladas

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Secção do Maxial - Condecorações em dia de festa

A Associação Humanitária da Freguesia do Maxial (AHFM) e a Associação dos Bombeiros Voluntários de Torres Vedras (ABVTV) levaram a efeito no passado dia 20 de maio uma cerimónia de condecoração dos seus elementos da secção da freguesia, o que já não acontecia desde 2007.

As condecorações correspondem ao reconhecimento pelo trabalho voluntário desenvolvido pelos bombeiros da secção nos anos de 2008 a 2011, quantas vezes em sacrifício das suas vidas pessoais e familiares em prol dos outros.

A secção tem 20 elementos, comandados por Vasco Crispim, e tem como missão avançar para uma primeira intervenção na área da freguesia, uma vez que a sede está a uma distância ainda considerável, explicou Fernando Barão, comandante dos bombeiros voluntários. 

A cerimónia contou com a presença do vice-presidente da Câmara, Carlos Bernardes, responsável pela área da Proteção Civil, com o presidente da direção dos bombeiros torrienses, José Correia, presidente da Junta da Freguesia, Celso Carvalho, também ele bombeiro na secção, e José Augusto de Carvalho, responsável pela AHFM, entre outras entidades.

A entrega dos prémios foi bastante emotiva para os seus elementos, principalmente para os que receberam as condecorações dos 25 anos de casa, que marcam uma vida dedicada aos outros.

Durante a cerimónia, Acácio Franco, anterior presidente de Junta daquela freguesia, recebeu também uma distinção por mais de 30 anos de serviço aos bombeiros.

Os bombeiros voluntários de Torres Vedras têm duas secções, a do Maxial e da Silveira. Em 2011 acorreram a 515 incêndios, 80 dos quais na área daquela freguesia. “De 1 a 16 de Outubro tivemos 182 incêndios. Foi um massacre”, recorda Fernando Barão. 

Condecorações da ABVTV: 

Medalha de cobre - João José Jordão Marques, Ruben Alexandre Sousa Francisco, Nuno Alexandre Santos, Fernando Manuel Godinho Reis, Ruben Samuel Figueira Damil. 
Medalha de prata: Alfredo Roque Pereira, Rogério Crispim Botelho, Tito Manuel Rosa Correia, José João Jordão Marques, Vasco dos Reis Moreira, Fernando Manuel Godinho Reis, Ruben Samuel Figueira Damil. 
Medalha de prata dourada: Ruben Samuel Figueira Damil. 

Condecorações da Liga dos Bombeiros Portugueses:

Medalha de cobre: Ruben Alexandre Sousa Francisco, Nuno Alexandre Santos, Jorge Manuel Santos Pedro, Fernando Manuel Godinho Reis, Ruben Samuel Figueira Damil.
Medalha de prata: José João Jordão Marques, Tiago Miguel Antunes Lino, António Carlos Santos Ferreira, Jorge Manuel Santos Pedro, Ruben Samuel Figueira Damil. 
Medalha de ouro 15 anos: Alfredo Roque Pereira, Michael Marçal dos Santos. 
Dedicação 25 anos: Rogério Crispim Botelho, Vasco dos Reis Moreira, Vasco Isidoro Crispim.

Fonte: Badaladas

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Jovens criam dispositivo para prevenir incêndios

O Agrupamento de Escolas de São Gonçalo, em Torres Vedras, concorre este ano ao prémio Ciência na Escola com um equipamento que permite captar imagens de incêndios e ajudar os bombeiros a melhor coordenar os meios de combate.

O protótipo é composto por uma câmara instalada num dispositivo móvel e comandada à distância por controlo remoto através de redes digitais sem fios. Daí, as imagens são enviadas também através de redes digitais sem fios para outro equipamento, um computador adaptado à funcionalidade e instalado num posto fixo, onde são transmitidas as imagens.

O projecto foi criado por uma centena de alunos do 9.º ano da escola, com o intuito de despertar nos jovens o gosto pela ciência e tecnologia.

Duarte Silva, 14 anos, foi um dos autores e explica à agência Lusa que a 'engenhoca' foi criada porque não só o tema do prémio é este ano a preservação dos recursos naturais, mas também porque a ideia era criar tecnologia para "ajudar os outros", neste caso os bombeiros.

Em vez de uma única câmara, os bombeiros poderão dispor de várias, instaladas em pontos diferentes, com o intuito de observar manchas florestais e prevenir incêndios ou controlar várias frentes de um incêndio.

O equipamento é aparentemente inovador e útil para os bombeiros.

"É um projecto bastante interessante, dado que permite ao posto de comando receber em tempo real imagens de um fogo, definir melhor a estratégia de combate e dar mais atenção à segurança dos bombeiros na frente de fogo, reposicionando os veículos", afirma Fernando Barão, comandante da corporação de Torres Vedras.

O protótipo foi construído com materiais reutilizados que, após desmontados, voltaram a ser montados e a ganhar uma nova vida, com a construção de novo hardware e software, explica o professor coordenador do projecto.

Jaime Rei adianta que, concebido o protótipo, a escola está disponível para oferecer a ideia a uma empresa que possa fabricar este equipamento e colocá-lo no mercado, ao dispor dos agentes de Protecção Civil.

Em 2008, o agrupamento foi o vencedor do prémio Ciência na Escola, promovido pelo Ministério da Educação, Banco Espírito Santo e Fundação Emídio Pinho.



Fonte: Correio da Manhã


Fonte: Lusa
Fonte: SIC

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Esfaqueada no pescoço

Uma idosa com cerca de 70 anos foi encontrada pelo companheiro esfaqueada no pescoço e inanimada no chão de sua casa em Torres Vedras, no passado dia 4, eram cerca de 10 horas. Segundo a PSP, o companheiro terá pensado que a mulher estava morta e foi pessoalmente comunicar o sucedido à esquadra. 


Quando os agentes chegaram ao apartamento no primeiro andar verificaram que a senhora afinal ainda apresentava sinais de vida e acionaram de imediato os meios de socorro. 

A idosa foi assistida no local pelos bombeiros e pelos profissionais da VMER, que lhe prestaram os primeiros socorros, tendo sido transportada para o Centro Hospitalar e, posteriormente, para Lisboa. A PSP recuperou a arma usada, uma faca de carne tipo cutelo. Para as autoridades, tudo leva a crer que se tenha tratado de uma tentativa de suicídio. Ainda assim, a Polícia Judiciária esteve no local e prosseguirá com as investigações.

Fonte: Badaladas

Morreram mais nove a caminho do hospital

A Câmara Municipal de Torres Vedras voltou a sensibilizar várias entidades governamentais, através de ofícios, para o não encerramento das urgências médico-cirúrgicas do Centro Hospitalar existente no concelho.

Na carta o presidente da autarquia, Carlos Miguel, informa que no passado mês os Bombeiros Voluntários de Torres Vedras foram chamados a intervir em 485 situações de urgência médica. “Só no mês de Abril, no transporte destas pessoas às urgências médico-cirúrgicas do Hospital de Torres Vedras, morreram 9 (nove) pessoas antes de serem devidamente assistidas”.

O autarca volta a questionar as várias entidades “se a urgência médico-cirúrgica for transferida para o hospital das Caldas da Rainha e, com isso, mediar mais 40 quilómetros e mais 40 minutos até que as pessoas em situação de urgência possam ter a assistência médica devida, quantas mais pessoas irão morrer? Mais de nove, certamente. Quem será responsabilizado? A Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo [ARS-LVT]? O presidente do conselho diretivo da ARS-LVT? O Ministério da Saúde? O ministro da Saúde? O secretário de Estado adjunto do ministro da Saúde? O primeiro-ministro? Esperamos que a ausência de resposta a estas questões signifique ou corresponda à manutenção da urgência médico cirúrgica no Centro Hospitalar de Torres Vedras”, é escrito no documento.

De relembrar que já no passado dia 17 de Março o autarca havia enviado um ofício ao ministro da Saúde, Paulo Macedo, onde alertava o governante para o facto de no espaço de um ano terem ocorrido 96 mortes na sequência de paragens cardiorespiratórias durante o transporte de suas casas até ao Centro Hospitalar de Torres Vedras.

Entretanto, na Assembleia Municipal, em reunião de 27 de Abril, foi aprovada uma moção por unanimidade das forças políticas com assento (PS, PSD, CDU, CDS, Independente) relativa à possibilidade do Centro Hospitalar perder as urgências médico-cirúrgicas. Segundo aquele documento, não consentem que os torrienses sejam forçados a um transporte em ambulância superior a 120 quilómetros”, sendo que tal situação “transformaria a A8 num trágico corredor de morte”.

Fonte: Badaladas

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Agressões em Santa Cruz

Vários jovens envolveram-se num violento confronto físico na madrugada de sábado para domingo, na zona dos bares em Santa Cruz. 

Três deles, um dos quais com vários cortes na cabeça, necessitaram de receber tratamento hospitalar e foram transportados pelos bombeiros voluntários ao Centro Hospitalar de Torres Vedras. 

A GNR tomou conta da ocorrência.

Fonte: Badaladas

Idosa morta na praia

Uma idosa de 80 anos foi encontrada sem vida no areal da praia da Amoeira, entre o alto da Vela e a praia Formosa, em Santa Cruz, no passado dia 14.

Os bombeiros voluntários de Torres Vedras receberam o alerta às 19 horas. Estiveram no local a equipa de resgate e também elementos da secção da Silveira, para além da Polícia Marítima e da GNR.

Segundo apurámos, a senhora sofria de perturbações mentais e as autoridades suspeitam de que possa ter-se tratado de um suicídio.

Fonte: Badaladas

Tractor mata na Colaria

Os acidentes com tratores agrícolas continuam a causar vítimas mortais em Portugal. Desta vez foi na localidade da Colaria, concelho de Torres Vedras.

O acidente ocorreu na passada sexta-feira. O azar bateu à porta de um idoso com 84 anos, quando o trator que conduzia virou e a vítima ficou debaixo do veículo, segundo os bombeiros voluntários.

O agricultor seguia num caminho rural, que dava acesso às vinhas.

Fonte: Badaladas

Fecho de urgência pode aumentar mortes em ambulâncias

O presidente da câmara de Torres Vedras (PS) escreveu ao ministro da Saúde a alertar que as 96 mortes ocorridas nas ambulâncias do concelho no último ano podem vir a aumentar, se a urgência médico-cirúrgica do hospital vier a encerrar. 

No ofício enviado ao ministro da Saúde, a que a agência Lusa teve hoje acesso, citando dados dos bombeiros de Torres Vedras, Carlos Miguel refere que cem pessoas morreram no último ano nas ambulâncias no concelho, na sequência de paragens cardiorrespiratórias.

O autarca alerta que se prevê que mais pessoas venham a morrer nas ambulâncias, se a urgência médico-cirúrgica da cidade encerrar, uma vez que a distância dos doentes do concelho até à urgência de Caldas da Rainha passa de 12 para 40 quilómetros, aumentando "quatro vezes mais" o tempo de deslocação das ambulâncias.

"Quantas mais pessoas irão morrer no transporte até terem assistência médica, quem é o responsável pelo aumento previsível de mortes sem terem assistência médica, quem irá pagar as vidas", questiona Carlos Miguel.

O presidente da autarquia lembra que Torres Vedras é o concelho com maior área territorial do distrito de Lisboa, obrigando os cidadãos a deslocarem-se até 12 quilómetros para se deslocarem de uma ponta do concelho até à atual urgência.

Na quarta-feira, Carlos Miguel reuniu com vários grupos parlamentares, na sequência de uma petição subscrita por mais de 4600 cidadãos contra o encerramento da urgência.

Os subscritores sensibilizam o Ministério da Saúde e a ARSLVT para que, "a ser inviável a manutenção de ambas as urgências médico-cirúrgicas, que se mantenha a de Torres Vedras".

A posição é sustentada pelo critério geográfico de Torres Vedras se localizar mais a sul, tendo em conta que a população de toda a região tem como hospital central de referência o de Santa Maria, em Lisboa.

De acordo com uma proposta da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT), o Ministério da Saúde pretende transformar a urgência médico-cirúrgia do Centro Hospitalar de Torres Vedras (CHTV) em básica, mantendo a urgência médico-cirúrgica das Caldas da Rainha.

Além disso, quer encerrar o bloco de partos e a urgência pediátrica em Torres Vedras, concentrando estes serviços nas Caldas da Rainha, que, por sua vez, perde a ortopedia e a cirurgia em prol de Torres Vedras.

Os autarcas da região aguardam uma decisão definitiva do Ministério da Saúde, que tinha dado o prazo até ao final de março.

A região Oeste é servida pelo Centro Hospitalar Oeste Norte (Caldas da Rainha), que abrange os concelhos de Alcobaça, Bombarral, Caldas da Rainha, Nazaré, Óbidos e Peniche, e pelo Centro Hospitalar de Torres Vedras, que serve o Cadaval, Lourinhã, Torres Vedras e parte do concelho de Mafra.

Fonte: Diário de Notícias

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Madrugada sangrenta na estrada

Dois homens, com 22 e 34 anos, morreram na madrugada deste domingo na sequência de um acidente na EN-9, junto à localidade de Coutada (Torres Vedras). Seguiam num Honda Civic que entrou em despiste, cerca das 05h30, e foi embater violentamente numa rulote de farturas que se encontrava estacionada a 20 metros da faixa de rodagem.


(...) Ruben Esteves e Alexandre Cordeiro, de 22 e 34 anos, perderam a vida no final de uma noite de festa. "Passaram a noite numa discoteca e depois, pelas 05h00, foram à padaria comer qualquer coisa antes de ir para casa", contou o amigo Paulo Reis ao CM. A um quilómetro de casa - à saída de uma rotunda -, Ruben perdeu o controlo do Honda Civic, entrou em despiste e acabou por embater de lado numa rulote de farturas que estava na berma da estrada. Os dois jovens tiveram morte imediata.


Dada a proximidade de casa, rapidamente as famílias de ambos foram informadas da tragédia e correram para o local. Os bombeiros de Torres Vedras tiveram mesmo de dar apoio aos familiares enquanto decorriam os trabalhos de desencarceramento. Os corpos foram para o Instituto de Medicina Legal para serem autopsiados.

Fonte: Correio da Manhã

No local estiveram 12 elementos dos bombeiros voluntários, com duas ambulâncias, um veículo de desencarceramento e um veículo de comando e a Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) do hospital de Torres Vedras.

Fonte: Badaladas