Um homem de setenta anos morreu ontem trucidado numa passagem de nível com guarda de Runa, Torres Vedras. A vítima conduzia uma moto e morreu por ter insistido em atravessar a linha férrea, não reparando no comboio que se aproximava.
O acidente ocorreu pelas 11h25 de ontem. A vítima, que residia na zona de Runa, deparou-se com as cancelas fechadas quando parou perto da via férrea. "Mesmo assim ele contornou uma das cancelas e começou o atravessamento da linha férrea", disse ao CM Fernando Barão, comandante dos bombeiros de Torres Vedras.
A vítima foi então colhida por um comboio que seguia a alta velocidade. "Teve morte imediata. Tanto a mota como o corpo ficaram desfeitos", acrescentou Fernando Barão.
Os bombeiros removeram os restos mortais.
Fonte: Correio da Manhã
Nota: Foram accionados para o local a ABSC02 e o VTPT01 no total de 4 elementos do Corpo de Bombeiros
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Voluntariado: Disponibilidade ao toque da sirene
Há 28 anos que a vida de José António Rafael é definida pela disponibilidade para o próximo, ao toque da sirene, na corporação dos Bombeiros Voluntários de Torres Vedras, da diocese de Lisboa.
“Há quinze dias, estava a distribuir a comunhão e quando acabei, a sirene arranca. Naquele momento, larguei tudo, arranquei pela Igreja fora e fui para o fogo, porque estavam lá à minha espera”, recorda o motorista dos soldados da paz, em entrevista ao Programa da Igreja Católica desta quarta-feira, na Antena 1.
Durante 365 dias por ano, este torreense entrega-se a um tipo de voluntariado que não tem hora nem local, mas que – assegura – dá “sentido à vida”.
“Há dias melhores, há dias piores, mas é muito gratificante saber que estamos a ajudar o próximo e sentir que as pessoas se sentem satisfeitas com a nossa ajuda”, realça.
A sua vocação manifestou-se ainda muito jovem, quando andava nas aulas de música para entrar na banda de música dos bombeiros.Tal como hoje, as sirenes dos carros chamaram-no mais alto do que os instrumentos musicais ou qualquer outro tipo de ocupação pessoal.
Nesta luta constante entre a vida e a morte, sempre de mãos ao volante e com mil olhos para o perigo, José António Rafael já assistiu a muitas situações difíceis mas também teve a oportunidade de participar em autênticos milagres.
“Fiz um parto a um miúdo há 13 anos e o ano passado estava na parte dos fogos florestais e chegou-me lá uma senhora. Então, o miúdo quis saber quem lhe fez o parto, queria conhecer-me”, explica, considerando que são este tipo de episódios que o fazem “andar aqui, alegre e bem disposto”.
Nos últimos dois anos, com a ajuda da mulher e da filha, o voluntário conseguiu conciliar o seu trabalho com um projeto dedicado a crianças com deficiência.
“Este ano tivemos um menino que foi passar uma semana connosco a Torres Vedras. Levei-o para os bombeiros, é um miúdo com trissomia 21 mas com uma inteligência fora de série”, conta José António Rafael.
Fonte: Agência Ecclesia
“Há quinze dias, estava a distribuir a comunhão e quando acabei, a sirene arranca. Naquele momento, larguei tudo, arranquei pela Igreja fora e fui para o fogo, porque estavam lá à minha espera”, recorda o motorista dos soldados da paz, em entrevista ao Programa da Igreja Católica desta quarta-feira, na Antena 1.
Durante 365 dias por ano, este torreense entrega-se a um tipo de voluntariado que não tem hora nem local, mas que – assegura – dá “sentido à vida”.
“Há dias melhores, há dias piores, mas é muito gratificante saber que estamos a ajudar o próximo e sentir que as pessoas se sentem satisfeitas com a nossa ajuda”, realça.
A sua vocação manifestou-se ainda muito jovem, quando andava nas aulas de música para entrar na banda de música dos bombeiros.Tal como hoje, as sirenes dos carros chamaram-no mais alto do que os instrumentos musicais ou qualquer outro tipo de ocupação pessoal.
Nesta luta constante entre a vida e a morte, sempre de mãos ao volante e com mil olhos para o perigo, José António Rafael já assistiu a muitas situações difíceis mas também teve a oportunidade de participar em autênticos milagres.
“Fiz um parto a um miúdo há 13 anos e o ano passado estava na parte dos fogos florestais e chegou-me lá uma senhora. Então, o miúdo quis saber quem lhe fez o parto, queria conhecer-me”, explica, considerando que são este tipo de episódios que o fazem “andar aqui, alegre e bem disposto”.
Nos últimos dois anos, com a ajuda da mulher e da filha, o voluntário conseguiu conciliar o seu trabalho com um projeto dedicado a crianças com deficiência.
“Este ano tivemos um menino que foi passar uma semana connosco a Torres Vedras. Levei-o para os bombeiros, é um miúdo com trissomia 21 mas com uma inteligência fora de série”, conta José António Rafael.
Fonte: Agência Ecclesia
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Incêndio na fábrica da Sicasal
A fábrica encontrava-se a laborar quando o incêndio deflagrou e encontra-se neste momento parcialmente destruída.
Os empregados estão a acompanhar o incêndio nas imediações das instalações fabris. Um funcionário com cerca de 19 anos de casa disse à SIC que a "nunca houve nada semelhante" e confirmou que a empresa "está muito destruída".
Uma outra trabalhadora com seis anos de serviço, em lágrimas, sublinhou que "estão muitos postos de trabalho em risco". Esta é, neste momento, a principal preocupação dos funcionários.
Segundo revelou ao CM fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Lisboa estão no local a combater as chamas 81 bombeiros de 16 corporações e 31 veículos, "mas estão mais meios a caminho".
"Não há feridos a registar" entre os funcionários, adiantou a mesma fonte.
A fábrica da Sicasal, que empresa cerca de 600 funcionários, situa-se na estrada nacional que liga a Malveira a Torres Vedras, numa zona com poucas habitações. O CDOS não tem conhecimento de existam casas nas redondezas que corram riscos por causa do incêndio.
Fonte: Correio da Manhã
Nota: Foram enviados para o local um Veiculo Urbano de Combate a Incêndios, um Veiculo Tanque de Grande Capacidade e um Veiculo Escada do Corpo de Bombeiros de Torres Vedras, com um total de 13 elementos.
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Inverno de São Martinho
Um ferido ligeiro e algumas inundações foi o rescaldo do mau tempo que este domingo se abateu pelo Concelho de Torres Vedras.
A forte chuva, acompanhada por granizo e trovoada, afectou várias localidades do Concelho, dando também algum trabalho aos bombeiros. « Devido à chuva intensa que caiu desde manhã, tivemos uma dezena de pedidos, principalmente entre as 13h e as 15h, tendo como motivo infiltrações de água em alguns edifícios, ruas inundadas e a queda de um muro no Polidesportivo do Turcifal que originou um ferido ligeiro.
Houve também a necessidade de accionar meios da Câmara Municipal ao nível da maquinaria para retirar de alguns ribeiros, troncos de árvores e canas que arrastados pela água foram dificultando o escoamento » balanço feito à Radioeste por Fernando Barão, Comandante dos Bombeiros Voluntários de Torres Vedras.
Fonte: Radioeste
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